Leituras em Diálogo

As Leituras em Diálogo, no âmbito das atividades do MIBE- Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, motivaram, nos dias 28 e 29 de outubro, animadas conversas a partir de um conto da obra de Mário de Carvalho Casos do Beco das Sardinheiras.Foram protagonistas os alunos do 9ºA, 9ºB e 9ºF.

 


 

 










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Hora do conto: Perplexidade, de Maria Judite de Carvalho

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Para ouvires o conto, clica no link abaixo: Perplexidade, de Maria Judite de Carvalho Obras de  Maria Judite de Carvalho  (Lisboa 18.09.1921- Lisboa 1998): O Seu Amor por Etel (novela), Lisboa: Movimento, 1967. Flores ao Telefone (contos), Lisboa: Portugália Editora, 1968. Os Idólatras (contos), Lisboa: Prelo Editora, 1969. Tempo de Mercês (contos), Lisboa: Seara Nova, 1973. A Janela Fingida (crónicas), Lisboa: Seara Nova, 1975. Os Armários Vazios (romance), Lisboa: Livraria Bertrand, 1978. O Homem no Arame (crónicas), Amadora: Editorial Bertrand, 1979. Além do Quadro (contos), Lisboa: O Jornal, 1983. Tanta Gente, Mariana (contos), Lisboa: Europa América, 1988. As Palavras Poupadas (contos), Lisboa: Europa América,1988. Paisagem sem Barcos (contos), Lisboa: Europa América, 1990. Este Tempo (crónicas) Lisboa: Editorial Caminho, 1991. Seta Despedida (contos), Lisboa: Europa América, 1995. A Flor Que Havia na Água Parada (poemas), Lisboa: Europa América,1998 (póstumo). Havemos de...
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  Concurso de Poesia interescolas de Gaia 2024 - Resultados 2ª fase Parabéns a todos! Na nossa primeira participação, conseguimos uma menção honrosa no escalão I, com o poema "Saudade" da aluna Mafalda de Castro Caldeira, 11.ºB, e o primeiro prémio no escalão Q (antigos alunos) com o poema "A rapariga que transpirava desenhos", de Bianca Borges Bonaparte. A entrega dos prémios será realizada no dia 29 de maio, às 14h30, no Auditório da Paróquia de Mafamude. A BE agradece, uma vez mais, a participação e empenho da nossa comunidade escolar. Saudade Saudade, cântico do meu coração, caos na alma passageira, personificação de uma nação: Portugal, em parte e por inteiro. Saudade, em prantos, invade uma casa, da ausência se faz companheira... De escassas palavras, preenche perpétuos silêncios, nostálgica mensageira, esta memória que se prolonga no tempo. Saudade, o quarto vazio, mala na mão, medo de ficar sozinho... É luz que corrompe pela portada da janela, iluminando ...
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